Respeitada da música, televisão e cinema, aos 73 anos Zezé Motta retornou aos estúdios e gravou seu sétimo álbum solo, retornando em 2018 para o mercado fonográfico.

O disco “O Samba Mandou me Chamar”, projeto que estava engavetado há quase 10 anos, sai este mês com o selo da Coqueiro Verde Records, e conta com participações mais que especiais de vários sambistas. O CD reúne também composições inéditas que foram dedicadas para a eterna Xica da Silva, uma delas, inclusive, além de composta teve participação do craque Arlindo Cruz, antes da sua internação que o tirou temporariamente de circulação em março do ano passado.